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Katiúcia Formiga

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O GIGANTE acordou

24/06/2013 às 13h05

No ultimo dia 20 de junho o Brasil acordou decidido a fazer por todo país um manifesto histórico, milhões de brasileiros foram às ruas comemorar a revogação da tarifa de ônibus ( no Rio de Janeiro e São Paulo) e a redução em outros estados, bem como para pleitear  questões socias, como educação, saúde, segurança,fim da corrupção.

Iniciou com um movimento e livre, pequeno como todo movimento, mas rapidamente ganhou grandes proporções e ou a receber apoio mundial, tanto de manifestos advindos de outros países, como Turquia, como de celebridades internacionais a exemplo de Britney Spears, a Michele Obama, com o lema ‘’ It's not  R$ 0,20 ( Não é  por vinte centavos).

Tal movimento também é histórico, pois é o primeiro no Brasil a não ter liderança partidária, isenta de  manipulação da mídia, surgiu das redes sociais e virou tendência do mundo moderno.

Cientistas políticos,analistas econômicos se reúnem para estudar esse foco de ‘’rebelião nacional’’, provavelmente sinalize a quebra de monopólio do partido atual, mas, por ter muitos objetivos pode enfraquecer e perder  a razão de ser, ainda é muito cedo para chegar a alguma conclusão.

Por outro lado, diria extremista do manifesto, seria o risco de um temido estado de sítio, em razão de constantes protestos sem causa única, podendo se confundir com calamidade pública, como afirma a professora de Direito Penal de Universidade de São Paulo e conselheira da OAB/SP Janaína Paschoal: “A manutenção dos protestos, com a mesma frequência e natureza, implica cavar uma cova para a democracia. É hora de recuar, até por estratégia", escreveu em um rede interna, na última quinta-feira (20/6), na carta “Apelo a todos os franciscanos”.

As manifestações trouxeram muitos benefícios para os brasileiros, vimos que evidentemente unidos somos mais fortes contra uma minoria de elite no poder público, que com insistência e indo às ruas se pode resolver falhas nas atuais conjecturas sociais, o que não dá é fazer dessa luta algo sem foco, sem diretriz e usar dessas manifestações às ruas uma constante, dessa forma o pequeno comerciante que vive do seu trabalho se prejudica, o trânsito caótico fica inviável, e mais uma vez a falta de foco enfraquece o movimento, além dos maus intencionados a usarem para fazer anarquia. Agir assim é dá um tiro no pé.

*Estado de sítio: É uma subespécie do  Estado de Exceção, o estado de  sítio nada mais é do que uma situação temporária de restrição de direitos e concentração de poderes que, durante sua vigência, aproxima um Estado sob regime democrático do autoritarismo.Medida extrema que, no Brasil, pode ser decretada nos seguintes casos:

Comoção grave de repercussão nacional;
Ineficácia de estado de defesa decretado anteriormente;
Declaração de estado de guerra;
Resposta a agressão armada estrangeira.

O estado de sítio é uma medida que possui duração de até 30 dias, podendo ser prorrogada por igual período em caso de persistência das razões de excepcionalidade.


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

Katiúcia Formiga

Katiúcia Formiga

Katiúcia Formiga Santos: Bacharela em Direito pelo Centro Universitário de João Pessoa, UNIPÊ. Pós-Graduada em Direito Processual Civil. Foi juíza conciliadora no IV Juizado Especial Cível, localizado na capital, Foi advogada,atualmente servidora pública do Tribunal de Justiça de PE.

Contato: [email protected]

Katiúcia Formiga

Katiúcia Formiga

Katiúcia Formiga Santos: Bacharela em Direito pelo Centro Universitário de João Pessoa, UNIPÊ. Pós-Graduada em Direito Processual Civil. Foi juíza conciliadora no IV Juizado Especial Cível, localizado na capital, Foi advogada,atualmente servidora pública do Tribunal de Justiça de PE.

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