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VÍDEO: Padre cobra solução da problemática do Lixão de Cajazeiras e lamenta falta de educação

"Isto é uma vergonha para a cidade que ensinou a Paraíba a ler", disse o colunista enfatizando a necessidade da educação. "Não podemos concordar com esse comportamento de atirar fogo no lixão"

Por Luiz Adriano

31/07/2023 às 18h24 • atualizado em 31/07/2023 às 18h36

No Direto ao Ponto desta segunda-feira (31), o padre Francivaldo do Nascimento criticou a situação do Lixão de Cajazeiras e falou do cenário resultante da atitude de tocar fogo e gerar uma grande fumaça que segundo ele, desde o domingo (30) já havia uma forte nuvem pelos ares de Cajazeiras.

O sacerdote lamentou as consequências oriundas da fumaça: “Não podemos concordar com esse comportamento de atirar fogo no lixão para exatamente a gente hoje ver a quantidade de crianças, de alunos da Escola Técnica Nicéa Claudino e das adjacências, pessoas que não dormiram ontem à noite, pessoas que tiveram que ocupar lugar de outros na UPA, em postos de saúde, devido a um problema triste, maléfico da fumaça que adentrou em lares, famílias e escolas”, frisou.

“Isto é uma vergonha para a cidade que ensinou a Paraíba a ler”, disse o colunista enfatizando a necessidade de educação.

Ele caracterizou a situação repetitiva das queimadas do lixão como “drama” e ressaltou que a sociedade precisa se unir para combater o problema.

“Vamos apelar para que todas as forças, os governos, prefeitura, corpo de bombeiros, prefeitura local, empresas privadas, se associem a esse mutirão de solidariedade e de combate à vergonha e ao terror, e cessem de forma conjunta essa fumaça que faz tanto mal, que esvazia as escolas e enche as UPAS e hospitais e postos de saúde […]”, destacou o padre Francivaldo.

DIÁRIO DO SERTÃO

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