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VÍDEO: Aristênio Marques defende que modificações no aspecto urbano de Cajazeiras priorize mais a mobilidade

Ele questiona a existência de áreas de "alto padrão" na cidade, argumentando que, embora algumas regiões possam ser assim consideradas pelo poder aquisitivo de seus moradores, a infraestrutura muitas vezes não condiz com essa designação

Por Priscila Tavares

04/06/2025 às 19h57

Em sua coluna semanal “Direto ao Ponto”, Aristênio Marques trouxe à tona a necessidade urgente de priorizar a mobilidade urbana nas modificações do aspecto de Cajazeiras. Para Marques, o foco não deve se restringir à criação de novas vias, mas também à revitalização das ruas e avenidas já existentes.

Marques destaca que Cajazeiras vive um momento de expansão significativa, impulsionada, em parte, pelo crescimento de cursos de nível superior, como os de Medicina do Centro Universitário Santa Maria e da UFCG. Esse crescimento, que se dá em todas as direções, revela um desafio: a cidade conta com aproximadamente 400 ruas ainda não pavimentadas.

“A questão de ter 400 novas ruas em Cajazeiras, nem é de hoje, nem foi de ontem”, comentou Aristênio.

Ele questiona a existência de áreas de “alto padrão” em Cajazeiras, argumentando que, embora algumas regiões possam ser assim consideradas pelo poder aquisitivo de seus moradores, a infraestrutura muitas vezes não condiz com essa designação. Como exemplo, Aristênio cita a histórica Rua Barão do Rio Branco, reconhecida por abrigar residências de políticos, empresários e médicos, mas que, segundo ele, apresenta buracos gigantesco.

Ainda sobre a infraestrutura, Marques aponta problemas na Zona Norte, onde diversas ruas se encontram “intransitáveis”. Ele lembra que a pavimentação asfáltica da Avenida José Donato Braga, a Estrada do Amor, inaugurada há quase uma década (21 de agosto de 2015), e que serve como um dos os à Zona Norte, também está “bastante esburacada”.

Apesar da especulação sobre essa região como de “alto padrão”, Marques observa que, na prática, há áreas com “muita lama de um lado e muito mato do outro”, indicando uma falta de desenvolvimento genuíno.

Marques salienta que suas observações não configuram uma crítica direta à prefeitura ou a qualquer pessoa específica. Ele as define como “uma observação de quem gosta da cidade e quer ver a cidade num aspecto melhor”.

“Não é criticar por criticar, é pensar para que isso não aconteça no futuro. É interessante você pegar uma zona de Cajazeiras, urbanizar, trazer iluminação pública, esgoto, aquela coisa toda, e no final das contas a gente não tem o tão sonhado local de alto padrão na cidade de Cajazeiras”, disse.

DIÁRIO DO SERTÃO

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