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VÍDEO: Emocionada, garota que trabalha como motorista de Uber relata episódio que viralizou no mundo

Durante o programa Xeque Mate da TV Diário do Sertão, a jovem motorista conta que o vídeo serviu para encorajar outras mulheres que querem exercer a profissão

Por Luis Fernando Mifô

31/01/2020 às 15h06 • atualizado em 31/01/2020 às 15h11

Um vídeo feito pela motorista de transporte de aplicativo Bárbara Villasanti, que trabalha em João Pessoa, viralizou em todo o mundo e mostrou que uma das principais dificuldades da profissão é a falta de respeito e valorização por parte dos ageiros.

Bárbara gravou o vídeo para desabafar por causa de alguns ageiros que encharcaram de água o banco do seu veículo mesmo após ela ter perguntado várias vezes se os ageiros estavam molhados.

A jovem motorista explica que ela costuma perguntar aos ageiros se eles estão molhados porque se os bancos do carro forem encharcados, ela pode perder um dia inteiro de trabalho. Bárbara diz que uma das ageiras mentiu ao dizer que o grupo não estava molhado.

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Durante o programa Xeque Mate da TV Diário do Sertão, a motorista se emocionou ao relatar o fato novamente. Ela conta que o vídeo serviu para encorajar outras mulheres que querem exercer sua profissão.

“Eu sei das minhas dificuldades e sei o quanto batalhei para poder estar aqui hoje, para poder estar lá naquele dia trabalhando, e simplesmente chega uma pessoa que não tem empatia nenhuma. Em nenhum momento ela se preocupou como eu ficaria depois daquilo. Então, resolvi fazer o vídeo sem pretensão nenhuma, minha pretensão era só o desabafo mesmo, e viralizou. Eu recebi muitas mensagens bonitas de apoio e de força, muitas mensagens de mulheres”, disse.

“Foi difícil, mas eu até agradeço a ela por isso. A ação ruim que ela fez, talvez tenha ajudado outras pessoas depois do meu vídeo”, completa.

Bárbara disse ainda que muitas pessoas a questionam sobre a escolha por uma profissão com tantas adversidades: “Talvez se as pessoas nos tratasse com respeito, não seria uma profissão tão difícil. Mas a falta de respeito de alguns ageiros torna a profissão difícil”, respondeu.

DIÁRIO DO SERTÃO

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